O segundo livro da série “Toda criança pode aprender”, discute o lugar ocupado pelo aluno com deficiência intelectual na escola. Atualmente, as matrículas desse público correspondem a aproximadamente 70% das matrículas na Educação Especial nas escolas brasileiras. A deficiência intelectual desafia os professores, pois o ideal da escola é que os alunos tenham um aprendizado uniforme. Ao romper com esse ideal, os alunos com deficiência intelectual, na maioria das vezes, são negligenciados em suas necessidades singulares de aprendizagem. No entanto, toda criança pode aprender. Mas, para isso, é necessário mudar a perspectiva em relação ao ambiente da sala de aula e combater o capacitismo. Como a palavra indica, o capacitismo parte do pressuposto de que as pessoas com deficiência não possuem determinadas competências. No entanto, uma sala de aula inclusiva acolhe as diferenças, valorizando as habilidades de todos estudantes. Os artigos do livro demonstram que é possível trabalhar nessa perspectiva.
Os artigos desse volume discutem a deficiência intelectual a partir de diferentes perspectivas teóricas, abordagens metodológicas e contextos sociais distintos. O artigo que abre o livro demonstra que as dificuldades enfrentadas nos Estados Unidos, em relação à inclusão dos alunos com deficiência intelectual nas escolas regulares, são semelhantes às enfrentadas no Brasil. Ainda na primeira parte, é discutido o conceito de deficiência intelectual, a legislação sobre o tema, os indicadores educacionais e as estratégias de aprendizagem para esse público. Na segunda parte, são discutidas diferentes abordagens que podem ser utilizadas na sala de aula. O Planejamento Educacional Individualizado (PEI), a diferenciação curricular, as questões relacionadas à alfabetização, o papel do atendimento educacional especializado e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), finalizando com a Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida. Citando Jan Valle, no primeiro artigo do livro, os autores concordam que “Todos pertencem. Todos se beneficiam. Todos têm valor. Todos contribuem”.
O aluno com deficiência intelectual na escola
O segundo livro da série “Toda criança pode aprender”, discute o lugar ocupado pelo aluno com deficiência intelectual na escola. Atualmente, as matrículas desse público correspondem a aproximadamente 70% das matrículas na Educação Especial nas escolas brasileiras. A deficiência intelectual desafia os professores, pois o ideal da escola é que os alunos tenham um aprendizado uniforme. Ao romper com esse ideal, os alunos com deficiência intelectual, na maioria das vezes, são negligenciados em suas necessidades singulares de aprendizagem. No entanto, toda criança pode aprender. Mas, para isso, é necessário mudar a perspectiva em relação ao ambiente da sala de aula e combater o capacitismo. Como a palavra indica, o capacitismo parte do pressuposto de que as pessoas com deficiência não possuem determinadas competências. No entanto, uma sala de aula inclusiva acolhe as diferenças, valorizando as habilidades de todos estudantes. Os artigos do livro demonstram que é possível trabalhar nessa perspectiva.
Os artigos desse volume discutem a deficiência intelectual a partir de diferentes perspectivas teóricas, abordagens metodológicas e contextos sociais distintos. O artigo que abre o livro demonstra que as dificuldades enfrentadas nos Estados Unidos, em relação à inclusão dos alunos com deficiência intelectual nas escolas regulares, são semelhantes às enfrentadas no Brasil. Ainda na primeira parte, é discutido o conceito de deficiência intelectual, a legislação sobre o tema, os indicadores educacionais e as estratégias de aprendizagem para esse público. Na segunda parte, são discutidas diferentes abordagens que podem ser utilizadas na sala de aula. O Planejamento Educacional Individualizado (PEI), a diferenciação curricular, as questões relacionadas à alfabetização, o papel do atendimento educacional especializado e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), finalizando com a Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida. Citando Jan Valle, no primeiro artigo do livro, os autores concordam que “Todos pertencem. Todos se beneficiam. Todos têm valor. Todos contribuem”.
Livro organizado por:
Adriana Araújo Pereira Borges e
Marcia Denise Petsch