O PAR Digital é fruto de pesquisas realizadas na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. PAR significa Planejar, Aplicar, Rever, ações necessárias para que o ensino seja eficaz para os alunos com deficiência.
Baseado no Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) ou Planejamento de Ensino Individualizado (PEI), o software se organiza a partir dos princípios do Desenho Universal de Aprendizagem – Engajamento, Apresentação, Ação e Expressão. O Engajamento, representado na cor verde, diz respeito à forma como os alunos e alunas se envolvem no processo de aprendizagem. Para que haja engajamento, é necessário conhecer o aluno e seu perfil de aprendizagem. A parceria com o responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE) é fundamental nesse processo.
A Apresentação é a forma como o conhecimento é apresentado para alunos e alunas. Para isso, é necessário ter claros os objetivos de aprendizagem e as habilidades que o estudante deve desenvolver. Depois é necessário criar estratégias para que o aluno possa se apropriar do conhecimento. Estratégias bem-sucedidas podem ser replicadas pelos colegas, basta acessar o Banco de Estratégias. A Ação e Expressão é a forma como estudantes demonstram o que aprenderam.
A forma como o professor pergunta auxilia no processo de avaliação da aprendizagem, para isso, a Taxonomia de Bloom é uma das ferramentas que podem ser usadas. Além disso, gráficos auxiliam o professor a reconhecer os avanços e redimensionar metas. A família, parceira em todos os momentos, pode acompanhar o progresso do estudante, estimulando assim, a cooperação.
O PAR é um instrumento que pretende facilitar o acompanhamento do aluno com deficiência no ambiente escolar. Sua utilização deve estar presente no dia-a-dia da sala de aula.
Profa. Dra. Adriana Araújo Pereira Borges – Coordenadora do projeto PAR Digital
Projeto PAR Digital
O PAR Digital é fruto de pesquisas realizadas na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. PAR significa Planejar, Aplicar, Rever, ações necessárias para que o ensino seja eficaz para os alunos com deficiência.
Baseado no Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) ou Planejamento de Ensino Individualizado (PEI), o software se organiza a partir dos princípios do Desenho Universal de Aprendizagem – Engajamento, Apresentação, Ação e Expressão. O Engajamento, representado na cor verde, diz respeito à forma como os alunos e alunas se envolvem no processo de aprendizagem. Para que haja engajamento, é necessário conhecer o aluno e seu perfil de aprendizagem. A parceria com o responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE) é fundamental nesse processo.
A Apresentação é a forma como o conhecimento é apresentado para alunos e alunas. Para isso, é necessário ter claros os objetivos de aprendizagem e as habilidades que o estudante deve desenvolver. Depois é necessário criar estratégias para que o aluno possa se apropriar do conhecimento. Estratégias bem-sucedidas podem ser replicadas pelos colegas, basta acessar o Banco de Estratégias. A Ação e Expressão é a forma como estudantes demonstram o que aprenderam.
A forma como o professor pergunta auxilia no processo de avaliação da aprendizagem, para isso, a Taxonomia de Bloom é uma das ferramentas que podem ser usadas. Além disso, gráficos auxiliam o professor a reconhecer os avanços e redimensionar metas. A família, parceira em todos os momentos, pode acompanhar o progresso do estudante, estimulando assim, a cooperação.
O PAR é um instrumento que pretende facilitar o acompanhamento do aluno com deficiência no ambiente escolar. Sua utilização deve estar presente no dia-a-dia da sala de aula.
Profa. Dra. Adriana Araújo Pereira Borges – Coordenadora do projeto PAR Digital